quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Problemas do sistema Nervoso


Aluno :Brendon e Luiz
nº:6,24


Outros problemas do sistema nervoso são: enxaqueca, que ataca em geral apenas um lado da cabeça e é acompanhada por náuseas e outros sintomas. Um neurologista pode indicar vários medicamentos que atenuam bastante os sintomas e diminuem a freqüência das crises de dor.
Na epilepsia há uma perturbação na passagem do impulso nervoso, em certas partes do cérebro, o que pode provocar uma perda temporária de consciência, desmaios ou convulsões. Também nesse caso é possível controlar os sintomas com medicamentos.
Ainda não conhecemos a causa de muitas doenças do sistema nervoso, e é preciso pesquisar mais para descubrir seu tratamento. E o caso da doença de Alzheimer, que afeta em geral pessoas com mais de 65 anos e se caracteriza por uma progressiva perda de memória, da capacidade de raciocínio e da coordenação muscular. Outros sintomas são as mudanças de personalidade e a perda da capacidade de realizar atividades simples do dia-a-dia. Alguns medicamentos atenuam um pouco os sintomas, mas não há ainda um tratamento eficaz contra essa doença.
A esquizofrenia é uma doença mental que provoca alucinações, desorganização do pensamento e das emoções (a pessoa pode acreditar que alguém esta perseguindo ou então ouve vozes mandando-a executar alguma ação).O rompimento de um vaso sanguíneo, chamado de acidente vascular ou derrame pode provocar a morte de uma parte do cérebro, o que leva a perda de visão ou de outro sentido,á paralisia de uma área do corpo, etc.Em casos extremos, causa a morte da pessoa. A poliomielite (tambem chamada de paralisia infantil) é provocada por um vírus que destrói neurônios.Como conseqüência, ocorre paralisia e atrofia dos músculos esqueléticos.Traumatismo na medula espinhal também podem provocar paralisia.Lesões na parte torácica e no início da parte lombar da coluna podem provocar a paralisia dos membros inferiores: a pessoa fica paraplégica.Lesões na parte cervical da coluna podem causar a paralisia dos membros superiores e inferiores:a pessoa fica tetraplégica. Em certos casos, lesões nos vasos sanguíneos, infecções, tumores drogas traumatismos e outros fatores que causam danos aos neurônios podem diminuir ou interroper a atividade de certas regiões do encéfalo, fazendo a pessoa entrar em coma.embora parece que esteja dormindo a pessoa nao responde a estímulos do ambiente e não pode ser despertada, a nãõ ser que um tratamento médico restaure a atividade cerebral.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Tipos de doenças de pele

Esta é uma relação dos tipos de doenças de pele mais comuns. Lembre-se que a descrição de cada doença de pele não substitui o diagnóstico médico e que este blog não se responsaliza por nada,esse conteudo serve apenas para pesquisa e dicas pra melhorar a saúde de sua pele.

Tipos de doenças de pele:

Acne (cravos e espinhas)-
O que é ?
A acne é uma doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. Devido a isso, as lesões começam a surgir na puberdade, época em que estes hormônios começam a ser produzidos pelo organismo, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos.
A doença não atinge apenas adolescentes, podendo persistir na idade adulta e, até mesmo, surgir nesta fase, quadro mais frequente em mulheres.
As manifestações da doença (cravos e espinhas) ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.

Câncer de pele

O câncer de pele é um tumor formado por células da pele que sofreram alterações e multiplicaram-se de maneira desordenada e normal dando origem a um novo tecido, a neoplasia. Entre as causas que predispõe ao início desta transformação celular aparece como principal agente a exposição prolongada e repetida à radiação ultravioleta do Sol. Outras causas possíveis incluem radiação ionizante, intoxicação por produtos do alcatrão (como por cigarro) e arsênicos e também por danos causados pela baixa imunidade.[3]A melhor maneira de evitar sua manifestação é[1]:
     Prevenção:
  • Evitar a exposição ao sol no período das 10h às 16h.
  • Mesmo durante o horário adequado é necessário utilizar a proteção adequada (chapéu, guarda-sol, óculos escuros).
  • Filtro solar que proteja contra raio ultravioleta A e B com fator de proteção 15 ou mais.
  • Repassar o filtro solar de acordo com o escrito no produto.
  • Usar manga comprida, calça, viseira e outras roupas que protejam a pele do Sol.
  • Não fumar. Fumantes tem duas vezes mais chance de ter câncer.[15]
  • Usar sempre camisinha! Doença de Bowen, Sarcoma de Kaposi e Carcinoma de Merkel são mais comum em pacientes imunodeprimidos por HIV e contaminados com HPV.

Celulite (infecção)

Em medicina, o termo celulite é usado para descrever infecção do tecido celular sub-cutâneo da pele. Esta infecção pode ser causada pela flora da pele ou bactérias exógenas, e ocorre geralmente onde a pele tenha previamente sido lesada (porta de entrada): cortes, queimaduras, picadas de insecto, feridas cirúrgicas, entre outras. As zonas da pele mais comummente afectadas são a face e a perna, embora possa ocorrer em qualquer parte do corpo. É caracterizada por dor localizada, edema (inchaço), eritema (vermelhidão) e calor.

Sarna

Sarna ou escabiose (em latim: Scabere - "coçar")[1] é uma infecção parasitária contagiosa da pele que ocorre entre seres humanos e outros animais. É causada por um minúsculo parasita e que, geralmente, não são diretamente visíveis, o ácaro Sarcoptes scabiei, que se refugia sob a pele do hospedeiro, causando coceira alérgica intensa. A infecção em animais (causada por espécies de ácaros diferentes, mas relacionadas) é chamada de sarna sarcóptica.
A doença pode ser transmitida através de objetos, mas é mais frequentemente transmitida por contato direto com a pele infectada, com um maior risco se o contato for prolongado. As infecções iniciais requerem de quatro a seis semanas para tornar-se sintomáticas. A reinfecção, no entanto, pode manifestar sintomas dentro de 24 horas. Como os sintomas são alérgicos, seu atraso no início é geralmente espelhado por um atraso significativo no alívio após os parasitas serem erradicados. Sarna crostosa, anteriormente conhecida como sarna norueguesa, é uma forma mais grave da infecção frequentemente associada com a imunossupressão.
A doença pode ser tratada efetivamente com uma série de medicamentos. O creme de permetrina é o mais eficaz, no entanto é mais caro em comparação com outros tratamentos.

 

 





quinta-feira, 12 de julho de 2012

Sistema respiratório dos vertebrados terrestre

Os órgãos do sistema respiratório dos vertebrados terrestres, além de dois pulmões, são: fossas nasais, boca, faringe (nasofaringe), laringe, traqueia, brônquios (e suas subdivisões), bronquíolos (e suas subdivisões), e os alvéolos pulmonares reunidos em sacos alveolares.
A função principal do sistema respiratório é basicamente garantir as trocas gasosas com o meio ambiente. O processo de troca gasosa no pulmão, dióxido de carbono por oxigênio, é conhecido como hematose pulmonar. Mas também ajuda a regular a temperatura corpórea, o pH do sangue e liberar água.
A inspiração e a expiração são processos passivos do pulmão já que ele não se movimenta, isso fica a cargo do diafragma, dos músculos intercostais e da expansibilidade da caixa torácica, que garante a consequente expansão do pulmão graças à coesão entre a pleura parietal (fixa na caixa torácica) e a pleura visceral(fixa no pulmão).
O ar inspirado, rico em oxigênio, passa pelas vias respiratórias, sendo filtrado, umedecido, aquecido e levado aos pulmões. No íntimo pulmonar o oxigênio do ar inspirado entra na circulação sanguínea e odióxido de carbono do sangue venoso é liberado nos alvéolos para que seja eliminado com o ar expirado. O ar expirado é pobre em oxigênio, rico em dióxido de carbono e segue caminho oposto pelo trato respiratório.
A respiração, ou melhor dizendo, a ventilação pulmonar, é um processo "semi-automático", que permite a intervenção do sistema nervoso central, mas normalmente é controlada pelo bulbo (que controla a amplitude e frequência da respiração), o diafragma é controlado pelo nervo frênico. O bulbo é sensível às variações de pH do sangue. Ao faltar oxigênio na corrente sanguínea, ocorre um aumento da concentração do íon bicarbonato (HCO3, forma na qual ocorre a maior parte do transporte de gás carbônico no sangue) de caráter ácido, acarretando uma redução do pH e a consequente resposta do bulbo a esta variação, que consiste em aumentar a frequência respiratória.
São assim denominadas as estruturas responsáveis pelo transporte do ar aos pulmões no organismo humano. Essas estruturas são anatomicamente separadas em:
O epitélio respiratório (pseudoestratificado, ciliado, não-queratinizado) é a mucosa que reveste boa parte do trato respiratório, estendendo-se das fossas nasais até os brônquios. Esse epitélio é responsável pela filtração, aquecimento, e umidificação do ar inspirado. A filtração é possível graças à presença de muco secretado pelas células caliciformes e dos cílios que orientam seus batimentos em direção à faringe, impedindo a entrada de partículas estranhas no pulmão; enquanto o aquecimento é garantido pela rica vascularização do tecido, principalmente nas fossas nasais.
A laringe tem importante função ao impedir a entrada de alimento nas vias aéreas inferiores e garantir a fonação. No homem, é formada por nove peças de cartilagem: a cartilagem tireóide, localizada anteriormente e em forma de duas placas formando um diedro, esta é a cartilagem da laringe que forma a proeminência laríngea ou pomo-de-adão; inferiormente instala-se a cartilagem cricóide, que possui um formato de anel e conecta-se com a extremidade superior da traqueia; posteriores à cartilagem tireóide está o par de cartilagens aritenóides, que são presas à região supero-posterior da cartilagem cricóide; fixas sobre cada cartilagem aritenóide encontra-se uma cartilagem corniculada; anteriores às cartilagens aritenóides e posteriores à cartilagem tireóide encontram-se as duas cartilagenscuneiformes; e por cima da estrutura da laringe se encontra a cartilagem epiglótica, mobilizável pelos músculos da laringe para fechar a epiglote durante a deglutição. Todas essas cartilagens são unidas por tecido fibroso e músculos. As pregas vocais (cordas vocais) são duas pregas músculo-membranosas presentes na parede posterior da cartilagem tireóide, que aumentam ou reduzem a luz da rima da glote (abertura entre as pregas vocais) produzindo sons durante a passagem de ar.
A traqueia é formada por anéis incompletos de cartilagem em forma de "C", feixes musculares lisos, uma capa interna de epitélio respiratório, e mais externamente de tecido conjuntivo que envolve todas essas estruturas. Inferiormente se subdivide e dá origem a dois brônquios que penetram no pulmão pelo hilo do pulmão.
Os brônquios, à medida que penetram no pulmão, vão sofrendo sucessivas ramificações até virarem bronquíolos terminais.

terça-feira, 15 de maio de 2012

DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS Vulnerabilidades, riscos e formas de prevenção



DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS
 DROGAS – qualquer substância capaz de
modificar a função dos organismos vivos,
resultando em mudanças fisiológicas ou de
comportamento.
 Geram alterações psicológicas que variam
de acordo com o tipo e a quantidade da
droga, as características de quem as ingere,
as expectativas que se tem de seus efeitos e
o momento em que são inseridas

DROGAS DEPRESSORAS
 Drogas depressoras – diminuem a atividade de
nosso cérebro, ou seja, deprimem seu
funcionamento. Significa que a pessoa que faz uso
fica “desligada”, “devagar”, desinteressada pelas
coisas.
 TIPOS:
 Álcool; soníferos; ansiolíticos (diazepan); opiáceos
ou narcóticos (aliviam a dor e dão sonolência –
morfina, heroína, codeína, etc.); inalantes ou
solventes (colas, tintas, removedores,etc.)

DROGAS ESTIMULANTES
 Drogas Estimulantes – aumentam a atividade do
cérebro, ou seja, estimulam o funcionamento
fazendo com que o usuário fique “ligado”, “elétrico”,
sem sono.
 TIPOS:
anfetaminas (diminuem a fome)
cafeína
cocaína
crack
nicotina
outras drogas

DROGAS PERTURBADORAS
 Drogas Perturbadoras – o cérebro funciona
fora do normal, e a pessoa fica com a mente
perturbada.
 TIPOS:
Cacto; Cogumelo; Daime; LSD; Maconha

OUTRAS DROGAS
 Anabolizantes – substitutos sintéticos do hormônio
masculino testosterona fabricado nos testículos.
Levam ao crescimento da musculatura e ao
desenvolvimento das características sexuais
masculinas.
 Efeitos: diminuição dos testículos, da contagem de
espermatozóides, impotência, infertilidade, calvície,
desenvolvimento das mamas, dificuldade ou dor
para urinar e aumento da próstata. Nas mulheres:
crescimento de pêlos faciais, alteração do ciclo
menstrual, aumento do clitóris, voz grossa,
diminuição dos seios.

USUÁRIO DE DROGAS
 Experimentador – experimenta a droga e não se
interessa em manter o uso.
 Eventual – faz uso da droga ocasionalmente;
continua sua vida, com suas atividades e, de vez em
quando, faz uso da droga.
 Habitual – organiza suas atividades em torno do
hábito de usar drogas
 Dependente – usa a droga compulsivamente, sem
controle psicossocial; a droga eleita passa a ser o
eixo de sua vida.

TOLERÂNCIA
 É a necessidade de aumentar
progressivamente a dose da droga para
conseguir o mesmo efeito. Isso acontece
com alguns tipos de drogas como
anfetaminas, a cocaína, o álcool e os
xaropes com codeína.

DEPENDÊNCIA QUÍMICA
 É o impulso que leva a pessoa a usar uma
droga de forma contínua ou periódica. O
dependente é a pessoa que não consegue
controlar o consumo, agindo de forma
impulsiva e repetitiva. As duas formas
principais em que ela se apresenta são a
dependência física e a dependência
psicológica.

SUGESTÕES DE CARACTERÍSTICAS
 ALTO
 GORDO
 TÍMIDO
 AGITADO
 FALANTE
 PAQUERADOR
 FESTEIRO
 PREGUIÇOSO
 RISONHO
 DEPENDENTE
 SEGURO
 CONFIANTE
 BAIXO
 MAGRO
 DESINIBIDO
 CALMO
 CALADO
 NÃO PAQUERADO
 CASEIRO
 TRABALHADOR
 SÉRIO
 INDEPENDENTE
 INSEGURO
 DESCONFIADo
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quarta-feira, 21 de março de 2012

Tecidos do corpo Humano e suas funções

Tecido do corpo humano

Níveis de Organização do Corpo Humano

No nosso corpo, existem muitos tipos de células, com diferentes formas e funções. As células estão organizadas em grupos, que “trabalhando” de maneira integrada, desempenham, juntos, uma determinada função. Esses grupos de células são os tecidos.
Os tecidos do corpo humano podem ser classificados em quatro grupos principais: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso.

Tecido epitelial
As células do tecido epitelial ficam muito próximas umas das outras e quase não há substâncias preenchendo espaço entre elas. Esse tipo de tecido tem como principal função revestir e proteger o corpo. Forma a epiderme, a camada mais externa da pele, e internamente, reveste órgãos como a boca e o estômago.
O tecido epitelial também forma as glândulas – estruturas compostas de uma ou mais células que fabricam, no nosso corpo, certos tipos de substâncias como hormônios, sucos digestivos, lágrima e suor.




Tecido conjuntivo
As células do tecido conjuntivo são afastadas umas das outras, e o espaço entre elas é preenchido pela substância intercelular. A principal função do tecido conjuntivo é unir e sustentar os órgãos do corpo.
Esse tipo de tecido apresenta diversos grupos celulares que possuem características próprias. Por essa razão, ele é subdividido em outros tipos de tecidos. São eles: tecido adiposo, tecido cartilaginoso, tecido ósseo, tecido sanguíneo.

O tecido adiposo é formado por adipócitos, isto é, células que armazenam gordura. Esse tecido encontra-se abaixo da pele, formando o panículo adiposo, e também está disposto em volta de alguns órgãos. As funções desse tecido são: fornecer energia para o corpo; atuar como isolante térmico, diminuindo a perda de calor do corpo para o ambiente; oferecer proteção contra choques mecânicos (pancadas, por exemplo).



Imagem de microscópio óptico de tecido adiposo. Note que as linhas são as delimitações das células e os pontos roxos são os núcleos dos adipócitos. A parte clara, parecendo um espaço vazio, é a parte da célula composta de gordura.
Tecido conjuntivo

Tecido cartilaginoso forma as cartilagens do nariz, da orelha, da traquéia e está presente nas articulações da maioria dos ossos. É um tecido resistente, mas flexível.
Nariz e orelha são formados por cartilagem.
Células cartilagíneas vista ao microscópio óptico.
O tecido ósseo forma os ossos. A sua rigidez (dureza) deve-se à impregnação de sais de cálcio na substância intercelular.
O esqueleto humano é uma estrutura articulada, formada por 206 ossos. Apesar de os ossos serem rígidos, o esqueleto é flexível, permitindo amplos movimentos ao corpo graças a ação muscular.
O tecido sangüíneo constitui o sangue, tecido líquido. É formado por diferentes tipos de células como:
  • os glóbulos vermelhos ou hemácias, que transportam oxigênio;
  • os glóbulos brancos ou leucócitos, que atuam na defesa do corpo contra microrganismos invasores;
  • fragmentos (pedaços) de células, como é o caso das plaquetas, que atuam na coagulação do sangue.
A substância intercelular do tecido sanguíneo é o plasma, constituído principalmente por água, responsável pelo transporte de nutrientes e de outras substâncias para todas as células.

Componentes do sangue visto em microscópio eletrônico. As células vermelhas são os glóbulos vermelhos e a branca o glóbulo branco.
Tecido muscular

As células do tecido muscular são denominadas fibras musculares e possuem a capacidade de se contrair e alongar. A essa propriedade chamamos contratilidade. Essas células têm o formato alongado e promovem a contração muscular, o que permite os diversos movimentos do corpo.
O tecido muscular pode ser de três tipos: tecido muscular liso, tecido muscular estriado esquelético e tecido muscular estriado cardíaco.

Tipos de tecidos musculares. Os pontos roxos são os núcleos das células musculares.

O tecido muscular liso apresenta uma contração lenta e involuntária, ou seja, não depende da vontade do indivíduo. Forma a musculatura dos órgãos internos, como a bexiga, estômago, intestino e vasos sangüíneos.
O tecido muscular estriado esquelético apresenta uma contração rápida e voluntária. Está ligado aos ossos e atua na movimentação do corpo.


Observe os inúmeros músculos que formam o nosso corpo.


Tecido nervoso

As células do tecido nervoso são denominadas neurônios, que são capazes de receber estímulos e conduzir a informação para outras células através do impulso nervoso.
Os neurônios têm forma estrelada e são células especializadas. Além deles, o tecido nervoso também apresenta outros tipos de células, como as células da glia, cuja função é nutrir, sustentar e proteger os neurônios. O tecido é encontrado nos órgãos do sistema nervoso como o cérebro e a medula espinhal.

Órgãos

Os tecidos também se agrupam em nosso organismo. Um agrupamento de tecidos que interagem forma um órgão.
O estômago, por exemplo, é um órgão do corpo humano. Nele podemos reconhecer presença do tecido epitelial e do muscular, entre outros.

Esquema mostrando os diversos órgãos do nosso corpo.


Sistemas
Vários órgãos interagem no corpo humano, desempenhando determinada função no organismo. Esse conjunto de órgãos associados forma um sistema.
O sistema digestório humano, por exemplo, atua no processo de aproveitamento dos alimentos ingeridos. Esse sistema é formado pela boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Além desses órgãos, o sistema digestório humano compreende glândulas anexas, como as glândulas salivares, o pâncreas e o fígado. Os sistemas funcionam de maneira integrada, e essa integração é fundamental para manter a saúde do organismo como um todo e, consequentemente, a vida.



ass:Brendon Stronda